A Justiça manteve preso o corretor de imóveis de Fortaleza (CE) Lucas Ribeiro Leitão (foto em destaque), 30 anos, que confessou que planejava um atentado e um banho de sangue em Brasília.
O investigado foi detido no domingo (29/12), na Bahia, próximo à divisa com Goiás, por equipes da Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento (DPCev) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Ele foi levado ao DF, onde permanece detido.
Lucas passou por audiência de custódia nesta segunda-feira (30/12). O juiz não vislumbrou ilegalidade no ato da prisão.
“Táticas militares”
A coluna Na Mira teve acesso a imagens do momento em que Lucas foi preso. Com ele, os policiais encontraram uma faca. Além de pegar carona em um caminhão, ele afirmou que usaria “táticas militares” no atentado na capital do país.

Suspeito estava de carona em caminhão
Ele foi preso na Bahia, próximo à divisa com Goiás
Material cedido ao Metrópoles
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Um dos planos seria “botar fogo” na capital do país. Em uma conta fechada no Instagram, Lucas também disse que faria um “ataque cirúrgico” e alertou que a segurança pública do Distrito Federal deveria ser aumentada em até “400 vezes”.
Veja outras fotos do preso:




Lucas Ribeiro Leitão mora no Ceará e veio de carona após supostamente planejar ataque a Brasília
Reprodução
Ele diz ser corretor e foi preso pela PCDF
Reprodução
Polícia do DF monitorava as redes sociais do rapaz
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Lucas Ribeiro Leitão anunciou ataques pela web
Reprodução
Ele disse, ainda, que fez uma promessa a “uma garota”, bem como a uma “série de pessoas”, e que só finalizaria a “missão” após ela ser “concluída”.
Leia:





Ameaças nas redes sociais de Lucas Ribeiro Leitão
Imagem cedida ao Metrópoles
Lucas Ribeiro Leitão chama Bolsonaro e Lula para “brincar de faca”
Imagem cedida ao Metrópoles
E diz conclama o rapper Oruam, filho do líder do Comando Vermelho, Marcinho VP, a tirar o pai dele da prisão
Imagem cedida ao Metrópoles
Em outro trecho, o homem coloca mensagens bíblicas
Imagem cedida ao Metrópoles
E indica a intenção de vir para Brasília para “continuar a missão”
Imagem cedida ao Metrópoles